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por TonySTaark
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#27583
STAR WARS: ÚLTIMOS JEDIS, CHEGOU AOS CINEMAS DIA 15 DE DEZEMBRO, E JÁ TEM BILHETERIA DE 220 MILHÕES DE DÓLARES, E MUITO MAIS!
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Hey Guys! Bom, neste post, trago uma matéria sobre o novo filme da franquia Star Wars, "Os Últimos Jedis", aqui fala sobre algumas informações sobre o filme, curiosidades, bilheteria, resumos e críticas! Deixarei as fontes no final, e por favor me corrijam, caso tenha algum erro!
Bom, espero que gostem, vamos lá! =D






Início:
Bom, A saga Star Wars finalmente teve seu novo capítulo contado: dois anos após o lançamento de “O Despertar da Força”, também conhecido como “Episódio VII” e primeiro volume na nova trilogia, chegamos ao aguardado “Os Últimos Jedi”, a parte intermediária que solucionou uma série de mistérios propostos pelo capítulo anterior e deixou em aberto o futuro não apenas da Ordem Jedi, mas de praticamente todos os personagens com os quais nos importamos tanto na franquia.

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Desequilíbrio na Força?
"Os Últimos Jedi' passa quase 1 hora e meia criando expectativas sem sair muito do lugar e, de repente, derruba uma avalanche de sequências de tirar o fôlego"

Isso é pura verdade. A impressão que temos ao sair do cinema após ver “Os Últimos Jedi” é de que nos arrastamos lentamente pela primeira metade do filme, com uma construção um pouco morna de diversos clímax para a trama e, na segunda parte, somos bombardeados por revelações surpreendentes

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Bilheteria:
Star Wars: Os últimos Jedi" teve bilheteria de US$ 220 milhões no seu primeiro final de semana na América do Norte, informou a Disney neste domingo (17). Foi o segundo melhor fim de semana de estreia de um filme na história dos EUA.

O primeiro lugar também é da franquia "Star Wars": "O despertar da força" rendeu US$ 248 em seu período de estreia em 2015.


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Resumo:
Obs.: Deixarei o texto pequeno,pois é grande, e creio que bastante gente irá pular..

Se O Despertar da Força mexe com nossos sentimentos por evocar muitos momentos da trilogia original, Os Últimos Jedi consegue ser marcante justamente por trilhar o próprio caminho e estabelecer uma identidade própria, sem esquecer que ainda faz parte da franquia Star Wars.

Com os novos personagens devidamente apresentados no longa anterior, chegou o momento da franquia finalmente explorar mais a fundo cada um deles, mostrando uma jornada bem definida, que não é necessariamente guiada por um único herói. Então, enquanto Rey está tentando encontrar seu lugar no mundo e aprender sobre a Força e sobre uma Jedi, os guerreiros da resistência, Poe, Finn e a novata Rose, traçam planos para tentar se defender dos ataques da Primeira Ordem. Nesse ponto, o filme alterna o foco entre os personagens, fazendo uma montagem que em alguns momentos lembra O Império Contra-Ataca.

As vitórias (e também as derrotas) têm um custo. O longa faz questão de enfatizar que a cada ato heroico feito sem pensar, recursos e vidas são perdidos e que uma guerra não pode ser vencida apenas explodindo alvos, há também a necessidade de decisões estratégicas e de uma boa liderança. É bom ver o peso da guerra sendo explorado, e entender que a General Leia Organa sabe que os soldados e pilotos que nem chegam a ser nomeados têm tanta importância para a Resistência quanto aqueles mais próximos a ela.

Aliás, ver a General Leia Organa, e lembrar que Carrie Fisher, atriz que a interpreta, morreu pouco depois das filmagens, é sempre um golpe que pode levar às lágrimas. Mas em nenhum momento as aparições dela soam como um mero fan service — sempre com decisões sábias e dignas de uma estrategista experiente que acende a fagulha da esperança de uma revolução.

Enquanto os heróis da resistência são mais aprofundados neste longa, apenas Kylo Ren é explorado na Primeira Ordem. Os vilões continuam sem destaque e muitas questões continuam em aberto.

General Hux é usado apenas como alívio cômico, assim como os Porgs, personagens que foram pensados apenas para serem engraçadinhos e vender bilhões de produtos licenciados, e que (pelo menos) não são tão irritantes quanto os Gungans e mais fofos que os Ewoks.

Há uma espécie de dança entre o lado das Sombras e o da Luz, envolvendo Rey e Kylo Ren. Eles sempre aparecem espelhados, conflitados sobre o seu caminho e sua origem, e ligados de uma maneira emocional que nenhum outro filme da franquia ousou fazer. O contraste entre eles também é visualmente interessante e fica ainda mais rico nas cenas em que eles são colocados lado a lado.

O filme tem reviravoltas verdadeiramente surpreendentes. Em vários momentos ele ameaça virar uma espécie de “A Primeira Ordem Contra-Ataca”, mas o roteiro de Rian Johnson, que também dirige o longa, consegue encontrar uma saída inventiva e divertida.
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A Batalha de Crait

As cenas de ação são tudo o que podíamos querer de um Star Wars, acrescentando um tempero extra de um visual exuberante. A batalha em Crait, um planeta que tem um solo feito de um mineral vermelho coberto por sal, é especialmente bela. Quando as naves voam, levantam uma névoa cor de sangue que faz parecer que o cenário inteiro está ferido por conta do embate. É um momento que dá vontade de rever muitas vezes e que é digno de emoldurar e pendurar na parede.


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Informações:

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Críticas:
O segundo filme de uma trilogia é conhecido sempre como o mais obscuro e transformador. Os personagens apresentados no início se descobrem, o inimigo se fortalece e os primeiros passos para o encerramento são pavimentados. Star Wars: Os Últimos Jedi segue essa cartilha, mas o faz de maneira nunca vista na série. Heróis e vilões se confundem em uma história cheia de altos e baixos, mas que nunca perde de vista a missão principal: mostrar a jornada de seus protagonistas, Rey e Kylo Ren. Ao invés de seguir a premissa tradicional do bem e mal traçados como opostos, o longa mistura os conceitos não só na dupla principal, mas em boa parte do elenco - novos e antigos personagens. Essa combinação se amplia na narrativa e no ritmo do filme, o menos convencional de toda a franquia.

Rian Johnson, diretor e roteirista, não se apega a nada estabelecido pelo estilo de O Despertar da Força. A velocidade com que muda de núcleo, apresenta novos rostos e resgata as histórias da trilogia original em nada se assemelham ao trabalho de J.J. Abrams. E ao mesmo tempo que distorce expectativas, o cineasta tem a sensibilidade necessária para lidar com os personagens antigos sem torná-los fan services gratuitos. Ainda que se estenda em alguns momentos, Os Últimos Jedi respeita o lugar e a importância da série na mesma medida que entende a necessidade de evoluí-la. É a devoção sem receio, uma ousadia consciente. Uma combinação que mantém a série no papel de vanguarda estabelecido quando a saga Skywalker se iniciou em 1977 com George Lucas.

Assim como os outros capítulos da série, o humor atrapalhado dos robôs e a caricatura do totalitarismo estão bem presentes. Mesmo com o tom rubro-negro da fotografia e a pegada soturna da trilha sonora de John Williams, ainda existe o sentimento de aventura espalhado pelo filme. O que fortalece essa impressão são as criaturas espalhadas pela galáxia, a falta de vergonha em fazer piadas no meio da tensão é a realização de que Star Wars possui uma identidade marcada também pela comédia. Ao mesmo tempo, somente O Império Contra-Ataca tem reviravoltas e momentos dramáticos como Os Últimos Jedi. A forma como Jonhson apresenta essas mudanças é construída por uma câmera acelerada, diálogos rápidos e dois atores totalmente entregues aos personagens. A inocência de Rey se esvai aos poucos dos olhos de Daisy Ridley, enquanto a fúria de Kylo cresce gradativamente no rosto de Adam Driver.

O confronto militar da guerra no espaço é onde o elenco de apoio se destaca. O roteiro reúne quase todos os personagens em um só núcleo, mas os faz passar por missões diferentes para salvar a Resistência. Nesses momentos, a divisão da atenção prejudica a condução do segundo ato, que foca a ação em Finn, Poe e Rose. Há tempo de tela suficiente para todos os personagens se apresentarem, mostrarem suas motivações, mas pouco se fala sobre a situação da galáxia - é como se existisse somente uma dúzia de pessoas preocupadas ou prejudicadas com os feitos da Primeira Ordem. Assim como O Despertar da Força, Os Últimos Jedi se importa muito mais com seus personagens do que com o contexto no qual eles estão inseridos.

O texto de Johnson se preocupa em explicar de verdade apenas a ligação entre Rey, Luke e Kylo Ren. Esse trio é a essência do filme, que transforma Luke em um tipo de herói pouco convencional: relutante, sábio, excêntrico, imponente. As definições para o personages são inúmeras, todas semelhantes a outros jedi, mas no fim das contas o Mestre Skywalker é diferente de tudo mostrado na franquia. Leia segue a direção oposta, com um retrato mais comum, mas tão importante quanto. Ambos são o traço de sensibilidade de Os Últimos Jedi, que não trata a nostalgia como um enfeite de roteiro, mas uma adição à nova fase dos personagens antigos. As lembranças aqui são usadas como transformação e fazem parte da história de todos. É louvável a forma como o filme faz homenagens e entrega tudo o que o fã espera. Por vezes sutil, por vezes explosiva, mas sempre emocionante.

Com o caminho seguro pavimentado por O Despertar da Força, a expectativa geral era de uma continuação que firmasse as bases tradicionais da série. Rebelião contra Império, luz contra escuridão. As corajosas decisões de Rian Johnson, porém, renovam a série. A estrutura do filme não segue nenhum conceito estabelecido e prefere ludibriar o espectador, provocar questionamentos e deixar as definições para depois. As estrelas de Star Wars sempre foram os personagens e Os Últimos Jedi os transforma sem perder o encanto. É uma forma diferente de ver heróis e vilões. E apesar de ser o segundo filme da trilogia, o longa parece o início de uma nova e ótima fase para a franquia.



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Fontes:
- https://omelete.uol.com.br/filmes/criti ... imos-jedi/
- https://www.tecmundo.com.br/cultura-gee ... r-wars.htm
- https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/no ... hoes.ghtml
- https://jovemnerd.com.br/nerdnews/star- ... i-critica/


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Bom pessoal, assim finalizo o post, deu MUITO trabalho para fazer esse post, espero que tenha gostado! =D


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