- Dom Out 11, 2020 1:31 pm
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Olá galerinha do fórum, hoje estarei trazendo pra vocês a História da Xayah, uma campeã do jogo
League Of Legends
, gosto muito da História dela então resolvi fazer um tópico pra vocês, ficou bem legal, espero que gostem.
Quando criança, na tribo Lhotlan, Xayah adorava ouvir seu pai cantar canções populares sobre antigos heróis vastayeses. As nostálgicas melodias a transportavam para um tempo há muito esquecido, em que a magia dançava livre pela ilha de Qaelin, imbuindo todos os Lhotlan com imenso poder.
Porém, a cada nova geração, mais os humanos se entranhavam nas ancestrais tribos vastayesas, deturpando sua essência. À medida que foram se afastando dos espíritos das Primeiras Terras, as tribos começaram a desaparecer e perder a vitalidade, até se verem forçadas a negociar com os rivais mortais.
Frustrada, Xayah via os embaixadores juloah de sua tribo fazerem tratos com os mortais, todos os quais acabavam sendo quebrados pouco tempo depois. O mais perturbador é que os humanos tinham descoberto os segredos das imponentes construções conhecidas como quinlons e, a fim de proteger seus assentamentos em expansão, os estavam usando para inibir a magia natural de Ionia.
Embora Xayah e alguns outros instigassem o povo a lutar, os Lhotlan acabaram se isolando e se afastando do mundo mortal para preservar o pouco que ainda lhes restava. Mas nem isso foi capaz de protegê-los, e eles foram expulsos de suas casas.
Assim, os Lhotlan se tornaram nômades sem raízes. Xayah passou a lutar pela liberdade.
E ela não estava sozinha. Buscando retaliação contra os mortais, as rebeliões vastayesas cresceram por toda Ionia. O tempo de negociar tinha acabado. Para libertar a magia selvagem de sua terra, Xayah estava disposta a usar suas plumas letais em batalha.
Após anos invadindo as fortalezas mais fortificadas e deixando um rastro de corpos para trás, ela passou a ser conhecida como “a Corva Violeta”. Ela se dedicava à causa de corpo e alma, e seu único foco era a próxima missão, o próximo passo em direção à liberdade de sua espécie. Embora respeitasse os aliados rebeldes, geralmente preferia agir sozinha, pois acreditava ser a melhor pessoa para o trabalho.
Foi então que conheceu outro vastayês que mudaria sua vida para sempre.
Certo dia, ao entrar na remota cidade montanhosa de Vlonqo em busca de um artefato roubado, uma multidão barulhenta de seres humanos capturou sua atenção. No palco, um artista exuberante e vaidoso cantava antigas canções vastayesas para o público. Ao terminar o espetáculo com uma série de truques baratos e chamativos, pelo menos na opinião de Xayah , a multidão enlouquecida gritava seu nome: Rakan! Rakan! Rakan!
Ele curvou-se de forma teatral. Ela o viu como um grande falastrão. Mesmo que fosse um Lhotlan, o tal Rakan não passava de um mu’takl abobalhado.
Xayah procurou ignorá-lo e concluiu sua missão... que, ela tinha que admitir, se tornara muito mais fácil graças à forma como Rakan distraía os moradores.
Antes que Xayah pudesse voltar para a natureza, Rakan a abordou. Após uma série de tentativas fracassadas de conquistá-la, o impetuoso vastayês pediu notícias da tribo Lhotlan. Quando ela disse que eles tinham perdido suas terras, a plumagem dele escureceu, e ela se surpreendeu com a fúria demonstrada por ele. Talvez Rakan não fosse tão inútil quanto ela pensara.
Quando ela lhe contou sobre sua causa, ele implorou para juntar-se a ela. De olho tão somente no potencial dele para criar distrações, Xayah concordou.
Quando iniciaram suas viagens, ela passou a ver Rakan como um recurso útil, porém irritante. O exuberante dançarino-guerreiro saltava e dava piruetas com facilidade por entre os inimigos, distraindo-os para que Xayah pudesse atacar. De fato, aquele estilo de luta quase compensava a incompetência dele em se lembrar dos detalhes de cada plano.
Rakan também ajudava Xayah de outras maneiras. Enquanto ela era direta e ríspida, ele era perspicaz e carismático, e usava seu charme e jogo de cintura nos momentos em que ela provavelmente recorreria à violência. Ela ficou impressionada com a estranha capacidade de interpretar as emoções e o caráter das pessoas que ele tinha. Às vezes, ela questionava a compaixão de Rakan pelos mortais, mas jamais duvidava de sua devoção à causa rebelde.
Em certo momento, Xayah percebeu que seus sentimentos por Rakan estavam mudando. O jeito leve e despreocupado com que ele encarava a vida, de certa forma, a atraía. Com o tempo, ela passou a gostar da companhia dele e, embora detestasse admitir, o mundo não parecia mais tão perdido e solitário. Eles se tornaram inseparáveis.
Em todos os anos desde então, os dois se tornaram grandes ídolos dos vastayeses, e as histórias de suas façanhas não param de se espalhar. Após a invasão noxiana, os ionianos se tornaram mais agressivos e perigosos, principalmente o povo Navori e a odiada “Ordem das Sombras”. Mesmo assim, Xayah e Rakan conseguiram trazer vários vastayeses para o lado deles, e o grande sonho de uma rebelião está tomando forma.
Juntos, eles vão lutar para recuperar as Primeiras Terras e para que as tribos possam voltar a prosperar.
Imagem Xayah e Rakan 
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Xɑyɑh ɑ Rebelde
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